quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Acredite no poder das palavras!!

Imagine um filme com Denzel Washington (sou fã) e Forest Whitaker. Só pelos atores você já pode imaginar que é sucesso não é mesmo? E é! Adorei esse filme e recomendo que assistam, principalmente, professores!É um filme que depois que você assiste você permanece com ele pensando, pensando...
Acredite no poder das palavras.
Quem é o juiz?
O juiz é Deus!
Por que ele é Deus?
Porque ele decide quem ganha ou perde, não o meu adversário!
Quem é o adversário?
Ele não existe!
Por que ele não existe?
Porque ele é apenas uma voz discordante da verdade que eu falo!
Falar a verdade.
Melvin Tolson
Sinopse do Filme Descrição: Com roteiro de Robert Eisele, foi baseado na história real de Melvin B. Tolson (Denzel Washington), professor de uma pequena universidade voltada para negros no Texas no ano de 1935. O personagem de Denzel Washington é um professor que vive no Texas na década de 1930 e monta um grupo de debate com seus alunos universitários. Tolson conseguiu formar um time de debate, e, com muito esforço e enfrentando o racismo, os alunos foram capazes de superar os garotos da renomada Havard em uma competição nacional. Baseado em uma história verdadeira, o enredo gira em torno dos esforços de debate técnico Melvin B. Tolson (Denzel Washington) com a historicamente faculdade negra Wiley College para colocar sua equipe em pé de igualdade com os brancos na América do Sul durante os anos de 1930, quando as leis de Jim Crow eram linchamentos por qualquer crime comum e que geraram um medo generalizado para os negros. No filme, a equipe de Wiley eventualmente sucede ao ponto em que eles são capazes de um debate com a Universidade de Harvard. O filme também explora o meio social do Texas durante a Grande Depressão, incluindo não só o dia-a-dia dos insultos aos negros, mas também um linchamento. Também é descrito a performance de James L. Farmer, Jr., que, aos 14 anos, foi à equipe de Wiley debater após a conclusão do ensino médio (e que mais tarde passou a co-fundar o CORE, Congresso de Igualdade Racial). De acordo com o Houston Chronicle, uma outra personagem retratada na equipe, Samantha Booke, baseia-se sobre na vida real de Henrietta Bell Wells, "o único membro feminino da equipa de debate de 1930 Wiley College que participaram do primeiro debate colegiado inter-raciais Melvin B. Tolson é um grande poeta Africano americano cujos papéis estão alojados na Biblioteca do Congresso. A linha fundamental do diálogo, usado várias vezes, é uma paráfrase da famosa frase de Agostinho de Hipona (354-430): "Uma lei injusta não é uma lei." Outra linha importante, repetida em versões ligeiramente diferentes consoante o contexto, refere-se a fazer o que "tem que fazer", a fim de fazer o que se "pode fazer" para o que "quero fazer". Em todos os casos, essas linhas vitais são faladas por James L. Farmer, Sr. ou por James L. Farmer, Jr. Antecedentes históricos O filme retrata a equipe de Debate Wiley batendo Harvard College, em 1930. Esta reunião nunca ocorreu realmente. O debate provavelmente semelhante à retratada pelo filme foi a corresponder-se entre Wiley ea University of Southern Califórnia, que na época eram os campeões de debates. Wiley College realmente ganhar esse matchup. [5] De acordo com Robert Eisele: "Naquela época, havia muita coisa em jogo quando uma faculdade negra debatia com qualquer faculdade branca, especialmente uma com a estatura de Harvard. Harvard foi usada apenas para exemplificar a que alturas os alunos conseguiram ir. O filme omite uma outra realidade: mesmo depois de bater o atual campeão no Great Debaters, os negros não eram autorizados a chamar-se de vitoriosos, porque não eram realmente considerados como pertencentes à sociedade digna de debater. (Que horror, não?) é um filme baseado na história verdadeira de um time de debate todos os negros que bateu de Harvard em 1935, durante os campeonatos nacionais.
Frases do filme que adorei!
Melvin B. Tolson: "Estou aqui para ajudar você a encontrar, tomar de volta, e manter sua mente clara". Samantha: "O Estado está investindo cinco vezes mais para a educação de uma criança branca do que é apropriado para educar uma criança de cor. Isso significa que em outros melhor para a criança do que para aquela criança. Eu digo que é uma vergonha, mas o meu adversário diz hoje não é o dia para os brancos e mulatos irem para o mesmo colégio. Para compartilhar o mesmo campus. Para andar na mesma sala de aula. Bem, você gentilmente me dizer quando esse dia vai chegar? Será que vai vir amanhã? Será que vai vir na próxima semana? Em cem anos? Nunca? Não, o tempo para a justiça, o tempo para a liberdade e o tempo para a igualdade é sempre, e sempre é agora! "
"Fui para os bosques viver de livre vontade,
Para sugar todo o tutano da vida…
Para aniquilar tudo o que não era vida,
E para, quando morrer, não descobrir que não vivi!"
Thoreau
Além do ensino de Inglês e Literatura, Tolson usou suas altas energias em várias direções em Wiley. Ele treinou a premiada equipe de debate, a Wiley Forense Society. Durante sua turnê em 1935, eles romperam a barreira da cor e competiram contra a Universidade do Sul da Califórnia, derrotando-a. Tolson orientou os alunos, como James L. Farmer, Jr. e Sweatt Heman, que mais tarde tornaram-se ativistas de direitos humanos. Ele incentivou os seus alunos não apenas a ser pessoas de grande eloquência, mas também a defender os seus direitos. Esta foi uma posição controversa no segregado E.U. Sul do início do século e meados de 20. Ele morreu após cirurgia de câncer em Dallas, Texas, em 29 de agosto de 1966. Foi enterrado em Guthrie, Oklahoma.
A Desobediência Civil
A desobediência civil é uma forma de protesto na qual aqueles que protestam violam deliberadamente a lei. Normalmente, violam as leis contra as quais protestam, como a lei da segregação ou certos projetos de lei, mas às vezes violam outras leis que consideram irrepreensíveis, como a lei da propriedade privada ou as leis do trânsito. A maior parte dos ativistas que praticam a desobediência civil são absolutamente não-violentos e aceitam de forma voluntária sanções legais. O objetivo da desobediência civil pode ser chamar a atenção para uma lei injusta ou para uma causa justa; apelar à consciência do público; forçar autoridades relutantes a negociarem; «entupir a máquina» (na expressão de Thoreau) com prisioneiros políticos; ir a tribunal para pôr em causa a constitucionalidade de uma lei; recusar a participar ou pôr fim à cumplicidade pessoal na injustiça que decorre da obediência a uma lei injusta -- ou alguma combinação destas coisas. Apesar de a desobediência civil em sentido lato ser tão antiga quanto o desafio das parteiras hebraicas ao Faraó, a maior parte da teoria moral e legal que a rodeia, assim como a maior parte dos casos concretos, foram inspirados por Henry D. Thoreau, Mahatma Gandhi e Martin Luther King Jr.
O discurso de um garoto de 14 anos, James Farmer Jr, é um dos momentos mais emocionantes, na minha opinião. Segue o discurso abaixo:
" Fazemos o que temos a fazer, a fim de fazer o que queremos fazer".
"No Texas, eles lincham os negros. Meus companheiros e eu vimos um homem amarrado pelo pescoço e incendiado, pendurado em uma árvore. Nós dirigimos através de um linchamento e ficamos abaixados no carro. Olhei para meus companheiros. Eu vi o medo em seus olhos e, pior, a vergonha. Qual foi o crime que este negro cometeu para ser enforcado sem julgamento em uma floresta escura, cheia de nevoeiro. Foi ele um ladrão? Seria ele um assassino? Ou apenas um negro? Foi ele um parceiro? Um pregador? Seus filhos esperavam por ele me casa? E quem somos nós para apenas estar lá e não fazer nada? Não importa o que ele fez, a multidão era o criminoso. Mas a lei não fez nada. Apenas deixou-nos com a pergunta: "Por quê?" Meu adversário não diz que nada que corrói o Estado de Direito pode ser moral. Mas não há Estado de Direito no sul dos EUA. Não quando aos negros são negados habitação, escolas e hospitais.Não quando estamos sendo linchados. Santo Agostinho disse: "Uma lei injusta não é uma lei para todos" O que significa que eu tenho direito, até mesmo o dever de resistir. Com a violência ou a desobediência civil. Você deve orar para que eu escolha a segunda."
* (Não tem como não se arrepiar vendo esse discurso na voz de um garoto de 14 anos)
Curiosidades do Filme
Doação de Denzel Washington
Foi o primeiro filme desde 1979 para ser autorizado a película no Campus da Faculdade de Harvard.
Em 19 de dezembro de 2007, Denzel Washington anunciou uma doação de US $ 1 milhão a Wiley College, para que pudessem restabelecer a sua equipe de debate.
Sobre ser Diretor de cinema, Denzel disse: " O grande aprendizado da vida é fazer e aprender a cada etapa". ( Denzel Washington )
"Só tenho medo de Deus. Claro que eu tenho seguranças, mas não tenho medo. Não gosto de falar de coisas negativas. Lembre-se que você atrai o que te causa medo. Vou repetir: você atrai o que te causa medo. Você fica bom naquilo que é treinado. Se você tem um pensamento auto-negativo, vai acabar ficando bom nisso. Como do contrário... No caso positivo". (

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Romanos 13:9-10).



A Ashura é celebrada no 10º dia do mês de Muharram, o primeiro do calendário islâmico.

Jovens, adultos, idoso e até crianças desfilam em frente à multidão cobertos de sangue e com suas palmas batem contra a cabeça e gritam “Ali”. Alguns seguram espadas, outros navalhas, pois quando sentem que o sangramento esta parando, cortam suas testas um pouco mais. Até as pobres crianças “entram na onda” e tem suas testas cortadas sem saber o que aquilo significa. Sangrar, para eles, era um sinal de respeito.

Conhecer a Deus é fundamento eterno de bem-aventurança - glória eterna. Não o conhecer é eterna perdição. Deste modo, o conhecimento de Deus é tudo: vivifica a alma, purifica o coração, tranquiliza a consciência, eleva as afeições, e santifica o caráter e a conduta.


Nesta “data querida”, os muçulmanos xiitas relembraram a morte do neto do profeta Maomé, o imã Hussein ibn Ali, no ano 680 D.C.
Não vamos esquecer de que a história do povo árabe era a mais desiteressante possível  até cerca de 570 depois de Cristo.  No mês de agosto daquele ano (uma data marcada pelas tradições islâmicas), nasceu um menino chamado Maomé, na cidade comercial árabe de Meca.  Ele era membro da tribo Qurais, que tinha tomado conta de Meca mais de um século antes.  Um órfão um tanto místico e melancólico, foi criado por um dos seus tios, após a morte de seus pais e de um amado avô, que era um dos principais homens de Meca.
Já adulto, Maomé costumava passear pelas colinas que rodeavam Meca, a fim de meditar.  Foi ali, durante o mês de ramadã, em 610 d. C.,  que o "anjo Jibril" (Gabriel) apareceu ao pensativo místico.  E o "anjo" instruiu Maomé que declarasse ao mundo o que passava a revelar-lhe.

A Ashura é comemorada pelos xiitas durante dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto, participam de encontros e palestras islâmicas.

 Três anos mais tarde, o árabe de quarenta e três anos de idade pôs-se de pé em Meca e proclamou as "revelações" que lhe tinham sido dadas.  Ele manifestou-se contra a adoração panteísta a ídolos, que então prevalecia em Meca, e em favor do Deus único associado a Gabriel:  o Deus de Abraão, ao qual Maomé chamava de Alá.  Mas logo tornou-se evidente aos cristãos e judeus da Arábia - primeiros alvos para a conversão, por parte de Maomé e seus seguidores - que o fundador do islamismo definitivamente não estava falando a respeito do Deus a quem eles adoravam.



No último dia, considerado o ponto alto da comemoração, acontecem os rituais de martírio.

uando estava com vinte e cinco anos de idade, Maomé dirigiu uma caravana até à Síria, em favor de uma rica viúva local, Cadija, que mais tarde tornou-se a primeira esposa dele (ao todo ele teve cerca de quinze mulheres e entre elas uma menina de seis anos).
Os xiitas participantes cortam-se com navalhas, facas e espadas para ficarem cobertos de sangue e saem as ruas batendo com suas mãos contra o peito e gritando cânticos religiosos.

Os estudiosos acreditam que ele pode ter absorvido grande parte de seu conhecimento do cristianismo, quando visitava a cidade de Damasco, então controlada por Bizâncio.  No entanto, ao que tudo indica, Maomé não entendeu corretamente vários pontos teológicos delicados.  Para exemplificar, a proeminência dada a Maria pela Igreja Ortodoxa Oriental levou-o a supor erroneamente que ela era a terceira pessoa da trindade cristã (uma suposição até hoje mantida pelos muçulmanos).
O hábito de se cortar com navalhas e sangrar são vistos como um gesto extremo de flagelação.

O cristianismo com o qual Maomé entrou em contato era quase totalmente corrompido, despedaçado por disputas internas geralmente violentas, devido a questões teológicas e políticas.  Logo, é perfeitamente compreensível que alguém do lado de fora teria dificuldade para determinar exatamente quais eram as exatas posições doutrinárias da Igreja.
Muitos especialistas cristãos sobre o islamismo afirmam que Maomé com frequência confundia as narrativas sobre a vida e a missão de Jesus - registradas no livro sagrado do islamismo, o Alcorão - e que ele deve ter sido influenciado por contatos com a seita cristã herética dos nestorianos, a qual acreditava que em Jesus Cristo manifestavam-se naturezas e pessoas divina e humana separadas.   Mas parece impossível dizer com certeza se as idéias de Maomé acerca de Jesus derivavam dele mesmo, de membros do grupo dos nestorianos, do "anjo Jibril", ou mesmo de uma combinação dessas três fontes.   Há um ponto, porém, que ficou bem claro:  o Jesus referido no islamismo não é o Ser divino retratado pelo Novo Testamento e adorado pela Igreja por todos os séculos da era da graça.
No Irã, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, proibiu o ritual com sangue, porém no Iraque, na cidade de Kerbala, onde está localizada a tumba de Hussein, os xiitas ainda praticam o ritual sangrento.

De acordo com o Alcorão, Jesus não é o Filho de Deus, mas apenas "o filho de Maria", visto que Deus (Alá) não poderia ter gerado um filho.  Segundo o Alcorão, todos aqueles que afirmam que Jesus é Deus são "incrédulos", aos quais será "proibida a entrada no paraíso, e serão lançados nas chamas do inferno", pois  "o Messias, o filho de Maria, não era mais do que um apóstolo" (Sura 5:73-75).
Jesus, o galileu teria sido um grande profeta, mas não o Salvador do mundo.  Ele não teria morrido na cruz, mas somente fingiu fazê-lo.  Na verdade, foi arrebatado vivo para o céu, antes que um espírito encarnado, parecido com ele, aparecesse para sofrer a crucificação.  Visto que Jesus não morreu, também não ressuscitou dentre os mortos.  Seu sangue não-derramado não fez expiação pelos pecados da humanidade.  Ele voltará à terra pouco antes do Dia do Juízo, a fim de proclamar que Maomé foi o último e mais sublime profeta de Deus (Alá), conduzindo assim toda a humanidade ao islamismo.  E então "o filho de Maria" morrerá como qualquer outro homem mortal, e será ressuscitado juntamente com todos os outros, no último dia.     
Turistas que tiveram a oportunidade de ver o ritual da Ashura, relatam que um cheio forte e insuportável de sangue pode ser detectado à metros de distância.

Tire suas conclusões...
A versão do Alcorão do nascimento de Jesus também difere em muito das narrativas dos evangelhos.  A "revelação do anjo Jibril" diz que o Espírito Santo foi enviado a Maria sob a forma de um homem que disse à assustada donzela Maria, que ele tinha vindo para dar a ela um filho santo.  O relato do Alcorão revela então que Jesus veio ao mundo estando Maria descansando debaixo de uma palmeira, em algum lugar do oriente.  Subitamente ouve-se uma voz vindo de dentro dela, aparentemente do recém-nascido menino Jesus, que disse a Maria que sacudisse a árvore e comesse do seu fruto.  Mais tarde, a criança surpreendeu os parentes de Maria ao falar lá de seu berço:  "Eu sou o servo de Alá", para em seguida descrever a sua missão na terra.  O Alcorão, ato contínuo, revela que "essa é toda a verdade, e eles (judeus e cristãos) não estão dispostos a aceitar", adicionando que "Alá proíbe que Ele mesmo venha a gerar um filho".

Jovens, adultos, idoso e até crianças desfilam em frente à multidão cobertos de sangue, acompanhados por palmas, batem contra a cabeça e gritam “Ali”.
Alguns seguram espadas, outros navalhas, pois quando sentem que o sangramento esta parando, cortam suas testas um pouco mais.

O islamismo tem tantas distorções, em seu retrato da Bíblia hebraica, sobre a qual está fundada o Judaísmo, como em seu retrato do Novo Testamento.  O Alcorão diz que Abraão teve dois filhos, e não oito, conforme ficou registrado no livro de Gênesis.  Abraão teria criado sua família em Meca, e não em Hebrom.  As bênçãos do pacto de Abraão teriam passado por Ismael, e não por Isaque.  Moisés foi adotado como filho pela esposa de Faraó, e não pela filha do mesmo.  Hamã, o astuto cortesão persa que se opôs aos judeus, aparece no Alcorão como um dos ministros da corte de Faraó.  A Bíblia registra que Aarão moldou o bezerro de ouro no deserto, mas o Alcorão garante que quem fez isso foi um samaritanto, apesar do fato que os samaritanos só aparecerem na Terra Santa após o tempo do exílio babilônico, centenas de anos depois.  Quer dizer, uma coisa "sem pé nem cabeça" como diriam alguns.
Para os muçulmanos xiitas, sangrar é um sinal de respeito…

O Alcorão, que a si mesmo chama de livro santo enviado por Alá, do céu a Maomé, contém muitas denúncias contra os judeus e sua religião, dizendo que Alá amaldiçoou para sempre os judeus por sua incredulidade, e, especialmente, por terem rejeitado deliberadamente a sua revelação final, o Alcorão, embora reconheçam que se trata de um livro santo.  (Sura 2:88-90).  Os judeus seriam malfeitores que "amam mais esta vida do que os pagãos", e são inimigos de Alá e de seus anjos, seus mensageiros Gabriel e Miguel (Sura 2:95-99).  Os judeus adoram aos seus rabinos, os quais rejeitam o livro santo do islamismo, são influenciados por demônios e ensinam encantamentos e bruxaria aos seus seguidores (Sura 2:101-102).  Qualquer judeu que não se arrepende e nem se volve para Alá - abandonando todas as suas incredulidades - haverá de torrar no inferno, recebendo constantemente novas peles para serem queimadas, a fim de receberem bem o gosto do "açoite" de Alá.

Na minha opinião, a parte que mais choca é o envolvimento de crianças, muitas delas de colo, neste ritual.

Provavelmente Maomé estivesse familiarizado com as características básicas do Judaísmo, visto que judeus de várias tribos de Israel viviam na Arábia, sobretudo em torno da cidade de Medina, para onde Maomé fugiu depois de ter sido rejeitado como profeta em Meca.  O fundador do islamismo também teria aprendido algo sobre o judaísmo e o cristianismo por meio de pregadores visitantes que ocasionalmente faziam uma parada na principal atração turística de Meca - o santuário da Caaba - a fim de tentarem converter as multidões reunidas naquele lugar sagrado.  O mais popular santuário pagão da península arábica abrigava (e ainda abriga) uma pedra negra, que teria caído do céu nos tempos antigos.  Antes das reformas de Maomé terem tido lugar, a pedra da Caaba era o equivalente a ídolos árabes do politeísmo que eles adotavam.  Maomé ordenou que os ídolos fossem destruídos, e declarou que o local, dali por diante, seria um santuário islâmico.  A tradição muçulmana explicou, mais tarde, que a pedra da Caaba tinha sido dada por Alá a Adão, quando este foi expulso do jardim do Éden.  Por mais de doze séculos os seguidores de Maomé, pelo mundo inteiro, voltam seus rostos na direção daquela pedra, quando recitam suas rezas diárias.
Sem saber ou entender nada, elas tem suas cabeças cortadas com navalhas, pelos próprios pais em sinal de “respeito”. Será que estas crianças sabem ao menos o que significa “respeito”?

A nova religião de Maomé espalhou-se rapidamente por todas a península da Arábia, devido principalmente à conclamação do Alcorão chamado jihad, ou "grande esforço" contra todos os incrédulos, especialmente cristãos e judeus.  O Alcorão exorta a todos os islamitas a "fazerem guerra" contra os incrédulos, "até que a idolatria não exista mais, e a religião de Alá esteja reinando suprema" (Sura 8:39).
Esta grande mentira já se espalhou pelo mundo inteiro em face de tantos ataques terroristas diários que vemos todos os dias pela televisão:  a recompensa para quem morrer em um conflito jihad é a entrada instantânea no paraíso, o qual, conforme o Alcorão retrata, é um lugar de intensos prazeres sensuais.  Os apologetas modernos do islamismo afirmam que a jihad não significa, necessariamente, luta corpo a corpo.  A jihad também pode ser efetuada mediante um esforço não-violento, através da educação, da propaganda e do boicote econômico. 
Muitos destes pequenos, por serem mais frágeis, não suportam o sangramento abundante e repetitivo durante horas e acabam desmaiando.

Mas o Alcorão deixa bastante claro (sem falar no Hadit, a tradição islâmica oral codificada nos atos e declarações de Maomé) que o sentido primário de Jihad é luta real - "guerra santa".  Eis a razão pela qual desde há muito o islamismo é conhecido como a religião da espada..
A "conversão" ao islamismo é uma questão extremamente simples.  O indivíduo precisa apenas recitar por três vezes a Shahada, a afirmação islâmica de fé:  "Não há Deus além de Alá, e Maomé é o seu Profeta".  A afirmação de fé é a primeira das Cinco Colunas de Fé do Islamismo, às quais todo muçulmano deve aderir.  As outras colunas são:  o pagamento da zakat, uma taxa obrigatória que serve de esmola; orações feitas cinco vezes por dia, de frente para o santuário da Caaba, em Meca; a observância do jejum diurno durante o mês santo do islamismo, ramadã;  e a haj, ou "peregrinação", até Meca, pelo menos uma vez na vida.

É um ritual muçulmano, no qual todos se flagelam até o sangue jorrar. Bem parecida com a narrativa bíblica de Elias x Profetas de Baal, é um ritual sangrento até para as crianças como mostram as fotos ao lado.







O interessante é que o Alcorão ordena que os muçulmanos "não aceitem como amigos nem judeus e nem cristãos.  Eles são amigos apenas uns dos outros.  Qualquer que busque a amizade deles passará a fazer parte do número deles.  Alá não guia os malfeitores (Sura 5:51).    (E eu jamais imaginei que era um malfeitor!).  Entretanto, alguns muçulmanos têm ignorado essa ordem através da história, como fazem muitos deles em Israel, em nossos dias.
Pessoalmente nada temos contra muçulmanos, pois temos a plena convicção de que todo cristão verdadeiro ama e ora pelos muçulmanos, e não somente por eles, mas também pelos judeus.
A ordem do Todo-poderoso para nós é esta:



"o ladrão (o diabo) vem somente para matar, roubar, e destruir" (Jo 10.10).  



O hábito de se cortar com espadas, se espancarem com correntes, navalhas  e sangrar são vistos como um gesto extremo de flagelação.



. No Irã, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, proibiu o ritual com sangue, porém no Iraque, como na cidade de Kerbala, onde está localizada a tumba de Hussein, os xiitas ainda praticam o ritual sangrento. Turistas relatam que um cheiro forte e insuportável de sangue pode ser detectado a metros de distância.

"Erram os que não conhecem a Escritura" (Mt 22.29).